Queria ainda ser criança
Para não reparar a mudança
Que o mundo faz numa dança
Que não consigo acompanhar
Queria não ver a matança
Que se faz nas andanças
De pessoas cheias de esperança
Para não me envergonhar
Queria viver na ignorância
Para perder essa intolerância
Que me faz viver numa ânsia
De ver o mundo AMAR!
Queria mas não posso
Pois quanto maior o esforço
Mais vejo no fundo do poço
A luz da paz brilhar
Maraca visto da Uerj, foto do celular de maio de 2010.
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