Não, ainda não entrei em ritmo de carnaval, aliás está difícil entrar no ritmo do natal, se querem mesmo saber?!
Pela primeira vez em quase 33 anos não passarei o natal com meu "núcleo" familiar. Digo núcleo, por que minha tia-avó ficou brava comigo outro dia, quando disse que "não passaria com minha família" e afinal ela, o tio, suas filhas e netos são também minha família, e mais que isso são minha "raiz" aqui em Brasília.
Por falar em raiz, recebi esta frase no watsApp outro dia, que me conformou um pouco:
"Como galhos de uma árvore todos crescemos em direções
diferentes, mas a nossa raiz continua sendo a mesma".
Mas voltando ao título da postagem, por que falar do amanhã, mais especificamente da morte? Não sei ao certo, mas tem sido um tema constante nos últimos dias, especialmente depois de assistir ao FANTÁSTICO documentário EU MAIOR (que está disponível aqui na net).
Pois sim, e não é que neste sábado, organizando a agenda da semana encontrei este poeminha que tem tudo haver com o que estamos falando?!
Não quero fazer sofrer a mais ninguém
Tão pouco morrer de amor
finda
e na hora acertada da vida
Na paz do lar
Por que essa é a maior certeza que há:
Vamos todos morrer!
Assim sendo, quero ser feliz hoje!
Feliz por estar viva,
Cheia de esperança no amanhã,
mas vivendo o presente.
Esta dádiva que mal sabemos receber
e aproveitar!
Quero ser feliz agora!!!
O futuro é o que virá,
Quem morreu hoje, foi o passado.
Eu sigo em frente a caminhar!
Bela, também passei por situação similar. Acostumado com a convivência em uma família com 7 irmãos, a liberdade de brincar na rua o dia todo e à noite, comer frutas e verduras colhidas no quintal, de repente fui morar no Rio quando tinha ainda 18 anos. Apesar de estar longe de meus pais e irmãos, eu também tive a sorte de estar em uma cidade onde tinha o apoio familiar de meus avós, tios e primos. Foi uma grande experiência onde procurei sempre viver com muita intensidade cada momento. Sobre a frase do WhatsApp, gostaria de comentar que nossas raízes é que nos mantém fortes para enfrentar qualquer desfio.
ResponderExcluirPaizinho, obrigada pela força sempre!
ExcluirEu simplesmente A D O R E I: "nossas raízes é que nos mantém fortes para enfrentar qualquer desfio"!!!
Acabo de ler uma crônica muito interessante, sobre a morte também! Onde se lê no final: "A título de encerrar a conversa, filosofei: "Todos vamos para o andar de cima de um jeito ou de outro. Até quem só come alface, arroz integral e bebe suco de couve no café da manhã. Por exemplo, o mais sadio dos seres pode morrer atropelado agorinha mesmo."
ResponderExcluirEle então fez um minuto de silêncio. Depois disparou: "Eu sei que todo mundo vai morrer! Mas a gente tem que morrer bonitinho." Paguei. Fui embora intrigada: como será morrer bonitinho?"
Adoro o blog da Fernanda Pompeu (http://br.noticias.yahoo.com/blogs/mente-aberta/morrer-bonitinho-083207886.html)