quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Boas novas!

Pois é! A noticia da aprovação, na tão sofrida Especialização em Sociologia Urbana, na UERJ, com média 9.5, merecia uma comemoração!
Depois de ir ao cinema, conversar bastante com uma amiga, achei que devia escrever algo...
Como não consegui escrever nada hoje, resolvi procurar algo e achei este escrito há umas semanas, que reflete um pouco essa minha "agitação"!!! rs...

Essa vontade não passa nunca
toda hora é hora
se não agora
fica pra depois, mas fica:
não muda!
e se não tento saná-la
mais aumenta
como faminto à mesa
me sinto de lápis na mão
papéis em pilha
nem sempre há uma razão
não absoluta,
clara ou específica
nem tão pouco resoluta
há apenas o desejo
e se não posso parar
crio o ensejo
dou um jeito de anotar
por pra fora
tudo aquilo que não me deixa
TRABALHAR!


Acho que cabe aqui dizer que o trabalho trata da:
A atuação do Conselho Comunitário (CCOB), Quando a Cidade Sorriso chorou

Palabras Clave: Movimentos sociais, Qualidade de Vida, gestão urbana
Resumo: O trabalho demonstra a participação popular nos processos decisórios de planejamento e gestão da cidade, a partir da observação da atuação de um conselho comunitário da cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro - Brasil, especialmente no episódio, de repercussão nacional, das fortes chuvas ocorridas em abril do ano de 2010. São apresentados os embates entre sociedade civil e poder local, em uma situação de caos, na “Cidade Sorriso”, assim denominada por apresentar ótimos Indicies de Qualidade Municipal e oferecer excelente “qualidade de vida”, discurso que é questionado no trabalho. Considerou-se também a aprovação do Estatuto da Cidade, Lei 10.257 (de 10 de julho de 2001) que demanda a participação efetiva e qualitativa da população, bem como outros instrumentos que legislam sobre o solo urbano, por constituírem grande avanço para o processo de democratização das cidades, pelo fato de que “a prática apoiada nessa nova bateria de instrumentos legais ainda permanece muito rarefeita e continua dependendo da pressão social” (Machado da Silva, 2004: 24). Assim o estudo apóia-se no entendimento de que os movimentos sociais tem, ainda hoje, como característica “um questionamento da ação estatal na distribuição de benfeitorias urbanas e dos equipamentos de consumo coletivo” (Jacobi 1980: 22).
Quem tiver interesse no trabalho basta me contactar que envio o arquivo na íntegra!

Um comentário: