terça-feira, dezembro 17, 2013

"O que será o amanhã? Como vai ser o meu destino?"

Não, ainda não entrei em ritmo de carnaval, aliás está difícil entrar no ritmo do natal, se querem mesmo saber?! 
Pela primeira vez em quase 33 anos não passarei o natal com meu "núcleo" familiar. Digo núcleo, por que minha tia-avó ficou brava comigo outro dia, quando disse que "não passaria com minha família" e afinal ela, o tio, suas filhas e netos são também minha família, e mais que isso são minha "raiz" aqui em Brasília.
Por falar em raiz, recebi esta frase no watsApp outro dia, que me conformou um pouco: 
"Como galhos de uma árvore todos crescemos em direções diferentes, mas a nossa raiz continua sendo a mesma".
Mas voltando ao título da postagem, por que falar do amanhã, mais especificamente da morte? Não sei ao certo, mas tem sido um tema constante nos últimos dias, especialmente depois de assistir ao  FANTÁSTICO documentário EU MAIOR (que está disponível aqui na net).
Pois sim, e não é que neste sábado, organizando a agenda da semana encontrei este poeminha que tem tudo haver com o que estamos falando?!

Não quero fazer sofrer a mais ninguém
Tão pouco morrer de amor
Quero morrer de morte morrida
finda
e na hora acertada da vida
Na paz do lar
Por que essa é a maior certeza que há:
Vamos todos morrer!
Assim sendo, quero ser feliz hoje!
Feliz por estar viva,
Cheia de esperança no amanhã, 
mas vivendo o presente.
Esta dádiva que mal sabemos receber 
e aproveitar!
Quero ser feliz agora!!!
O futuro é o que virá,
Quem morreu hoje, foi o passado.
Eu sigo em frente a caminhar!